Resenha de Trilha Sonora: ROGUE ONE – A STAR WARS STORY – Michael Giacchino


rogue-one-cdMúsica composta por Michael Giacchino
Selo: Walt Disney Records
Formato: CD
Lançamento: 16/12/2016
Cotação: star_4

Quando a Disney desembolsou a bagatela de quatro bilhões de dólares para comprar a Lucasfilm, seu objetivo não era apenas produzir uma nova trilogia baseada na joia da coroa do estúdio fundado por George Lucas: a megafranquia espacial Star Wars. Além do trio de novos capítulos que continuará a saga, a Casa do Mickey também planeja lançar outras histórias à parte, ambientadas na galáxia muito distante, não necessariamente protagonizadas pela família Skywalker. O primeiro desses filmes, Rogue One: Uma História Star Wars (Rogue One: A Star Wars Story) acaba de chegar aos cinemas, conquistando ótima bilheteria e críticas favoráveis. Dirigido por Gareth Edwards, o longa é ambientado pouco antes dos eventos vistos em Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança (Star Wars Episode IV: A New Hope, 1977), quando a galáxia era governada pelo maligno Império. Na trama, a heroína Jyn Erso (Felicity Jones) é convocada pela Aliança Rebelde para uma perigosa missão: encontrar o seu pai Galen (Mads Mikkelsen), o cientista responsável pela criação da Estrela da Morte, a terrível arma destruidora de planetas vista no clássico setentista. Para isso, ela terá a ajuda de figuras como o capitão rebelde Cassian Andor (Diego Luna), o pessimista androide K-2S0 (voz de Alan Tudyk), o guerreiro seguidor da Força Chirrut Îmwe (Donnie Yen) e seu parceiro, o mercenário Baze Malbus (Wen Jiang). Em seu caminho, estarão o cruel supervisor de Galen no projeto da Estrela da Morte, Orson Krennic (Ben Mendelsohn), e o lendário vilão Darth Vader (novamente com voz de James Earl Jones).

Não é exagero dizer que um dos aspectos que mais contribuíram para o sucesso de Star Wars foram as icônicas trilhas de John Williams. Seus clássicos temas escritos para a saga se tornaram partes tão fundamentais do imaginário cinéfilo coletivo que o American Film Institute nomeou seu score para o Episódio IV como a melhor trilha sonora de todos os tempos. Naturalmente, antes de Rogue One, todos os sete filmes anteriores foram musicados pelo lendário maestro, porém, uma vez que o plano da Disney é lançar ao menos um filme com a marca Star Wars por ano, Williams não poderia escrever a música de todos eles. Claro, não seria a primeira vez que outra pessoa além de Williams escreveria música para a franquia. Kevin Kiner compôs os scores da série animada The Clone Wars e da atual Rebels; Joel McNeely escreveu a música do projeto que trazia “tudo menos um filme” Shadows of the Empire; e isso sem falar nos diversos videogames baseados na saga. Porém, Rogue One é especial por ser o primeiro Star Wars em live action a ser lançado nos cinemas sem que Williams seja o compositor.

Para Rogue One, inicialmente foi convocado o francês Alexandre Desplat, que já havia escrito um excelente score para o longa anterior do diretor Edwards, Godzilla (idem, 2014). Infelizmente, a produção de Rogue One não foi das mais fáceis, e o longa passou por extensas refilmagens, que mexeram no calendário da pós-produção. Com isso, o ocupadíssimo Desplat foi obrigado a sair por conflitos de agenda (embora não seja claro se ele chegou ou não a escrever alguma coisa) e, em seu lugar, foi convocado o igualmente incansável Michael Giacchino, que teria pela frente a quase impossível tarefa de compor o score em quatro semanas.

Giacchino, claro, certamente foi selecionado por uma série de razões. Em primeiro lugar, seu hábito de emendar um projeto complicado atrás do outro era a prova necessária de que ele era um músico competente mesmo sob extrema pressão. Além disso, o sujeito conduziu sua carreira com inteligência e habilidade, permitindo que seu nome estivesse no topo da lista dos donos do poder em Hollywood – apenas para a Disney, o sujeito escreveu a música de alguns dos principais sucessos recentes da casa, como Divertida Mente (Inside Out, 2015), Zootopia (idem, 2016) e Doutor Estranho (Doctor Strange, 2016). Por fim, Giacchino sempre fez questão de ressaltar a influência que a música de Williams teve sobre sua vida. Tal como o próprio Desplat, ele faz parte da atual geração de compositores que começou a se interessar por música ainda na infância, ouvindo a trilha de Star Wars. Dessa forma, seu respeito aqui foi tamanho que o sujeito até mesmo optou por não nomear seus cues com suas piadinhas cada vez mais irritantes (embora a versão física do disco ofereça títulos alternativos para as faixas repletos de gracinhas).

Como seria de se esperar, Giacchino trouxe de volta ao score muitos dos temas originais de Williams, em especial, dos dois primeiros filmes (ou, melhor dizendo, dos Episódios IV e V). É um testemunho do talento e do profissionalismo do compositor ao fazer com que tais temas surjam organicamente no contexto do longa, não soando como meros agrados aos fãs. Ainda assim, se você for um admirador das trilhas da trilogia clássica, certamente irá se deliciar com as referências de Giacchino não apenas aos temas mais famosos, como também aos mais obscuros. O primeiro a ser citado é o tema da Força, ouvido na quarta faixa, Trust Goes Both Ways, acompanhando no longa a decolagem da nave transportando Jyn e Cassian da base rebelde em Yavin IV rumo ao místico planeta Jedha. Na faixa seguinte, When Has Become Now, o ameaçador motivo de quatro notas para metais que Williams escreveu para a Estrela da Morte em Uma Nova Esperança é ouvido duas vezes, uma aos 0:16 e a outra aos 1:50. O mesmo motivo é ouvido em meio às melodias de ação de Confrontation on Eadu.

Krennic’s Aspirations é um verdadeiro festival de temas dos vilões imperiais. No filme, tal faixa acompanha a cena do tenso encontro entre Krennic e Vader e, como não poderia deixar de ser, a icônica Imperial March faz duas aparições ao longo dos quatro minutos da faixa, ameaçadora como sempre. Porém, além dela, Giacchino também incluiu no cue uma deliciosa e divertida referência ao hoje obscuro motivo de doze notas que agiu como tema do Império e de Vader em Uma Nova Esperança, anos antes da Imperial March ter sido apresentada no Episódio V. Aqui, ela é ouvida aos 1:38 nos trompetes e fagotes e aos 2:43 nos baixos. Por fim, logo após a primeira aparição do motivo imperial, há também o que parece ser uma brevíssima aparição das três primeiras notas do sinistro tema do Imperador Palpatine de Star Wars Episódio VI: O Retorno de Jedi (Star Wars Episode VI: The Return of the Jedi, 1983). O próprio tema de Giacchino para Krennic aparece também (mais sobre ele a seguir), mas é interessante notar como ele é ouvido apenas ao início da faixa antes de ser musicalmente engolido pelos outros temas imperiais, uma sutil e inteligente alusão do compositor ao fato de que Krennic, ao contrário do que ele gosta de pensar, é apenas um peão perto de Vader.

Pouco depois, a faixa Rogue One traz uma interessante variação militar do tema da Força em metais e percussão, bem como as primeiras notas do tema da Princesa Leia do Episódio IV aos 1:53, acompanhando a breve menção à heroína no filme. Já durante o clímax do longa, a batalha de Scarif, podemos ouvir novamente o tema da Força e uma rápida aparição do tema de Luke Skywalker em Scrambling the Rebel Fleet, e a fanfarra dos rebeldes em AT-ACT Assault. Tal faixa também homenageia Williams e sua trilha para O Império Contra-Ataca através do uso de pianos e orquestrações dissonantes, similares às ouvidas na batalha de Hoth daquele longa.

Por outro lado, Giacchino não poderia apoiar-se apenas no material do seu mentor. Era necessário que ele também contribuísse com suas próprias ideias para a franquia, respeitando o estilo estabelecido por Williams, mas deixando sua marca pessoal. Afinal, se o desejo dos cineastas fosse que a música apenas imitasse as trilhas anteriores, não faria sentido contratar compositores cujos cachês não devem ser dos mais baratos como Giacchino ou Desplat e, ao invés disso, poderiam apenas reaproveitar a música dos episódios anteriores. Assim, os temas originais de Giacchino, se não são tão memoráveis quanto os de Williams, ao menos ainda fazem um bom trabalho ao habitar o mesmo universo sônico estabelecido pelo maestro, e mantendo os traços característicos de seu autor.

São quatro os temas originais do compositor: um para a protagonista Jyn Erso; outro para Chirrut e seu amigo Baze, os Guardiões dos Whills; um terceiro para o vilão Orson Krennic; e, por fim, um tema para o conceito de esperança que permeia a história. O primeiro é uma ótima adição ao cânone temático da saga, ainda que seja levemente similar ao tema de Yorktown da recente trilha do compositor para Star Trek: Sem Fronteiras (Star Trek Beyond, 2016). Introduzido aos 1:56 de He’s Here For Us, ele é ouvido ao início do longa de forma contida, nas flautas, conforme podemos ouvir nesta e nas duas faixas seguintes, A Long Ride Ahead e Wobani Imperial Labor Camp. Porém, conforme a história avança e Jyn se torna uma pessoa mais idealista e dedicada em sua batalha contra o Império, seu tema também ganha intensidade: em Truth Goes Both Ways e Jedha Arrival, ele é ouvido de forma grandiosa em toda a orquestra, acompanhando as viagens estelares da personagem. Por outro lado, em Star-Dust, fragmentos de seu tema são ouvidos em meio a uma melancólica melodia para piano, harpa e cordas, não muito distantes da música do compositor para a série Lost (cuja trilha parece ter se tornado a base das faixas dramáticas do músico). Pouco depois, ao final de Confrontation on Eadu, ele aparece de forma elegíaca em toda a orquestra, representando um dos momentos mais trágicos da heroína no filme.

O tema de Krennic não esconde sua óbvia inspiração na Imperial March, e representa o principal vilão do filme com uma opulenta fanfarra para metais e percussão, que deixa clara o autoritarismo e a rigidez do personagem. Ele é ouvido pela primeira vez aos 0:37 de He’s Here For Us, e depois recebe performances grandiosas e ameaçadoras em When Has Become Now e na citada Krennic’s Aspirations, ao passo em que os primeiros segundos de A Long Ride Ahead o apresentam de forma mais sutil e sinistra, nos baixos. Voltando aos heróis, o tema dos Guardiões dos Whills infelizmente não é muito ouvido ao longo do disco, embora ele seja mais proeminente no filme (incluindo uma vigorosa e heroica variação para uma cena onde Chirrut usa seu bastão para derrubar stormtroopers). Sua melhor performance na música disponível no álbum é em The Master Switch, que acompanha um grande momento de Chirrut durante o clímax do filme.

Finalmente, esperança é uma temática bastante presente no filme, representando o desejo dos rebeldes em continuar sua dura batalha contra o Império, mesmo contra todas as possibilidades de vitória. Giacchino ilustra esse conceito com um bom e particularmente inteligente tema próprio, no qual suas três primeiras notas são exatamente as mesmas do tema principal da saga – e também o tema de Luke Skywalker, que viria a ser a “nova esperança” da Aliança Rebelde. Ele é ouvido na forma de uma fanfarra aos 3:37 de A Long Ride Ahead, enquanto o título do filme é exibido pela primeira vez na tela. Porém, ele fica ausente durante boa parte do disco, até retornar em Rebellions Are Built on Hope, no qual aparece de forma melancólica, ainda que levemente otimista, enquanto os personagens se agarram a qualquer esperança mínima de vitória na grande batalha que virá a seguir. Por fim, ele recebe uma excelente e grandiosa performance em metais aos 1:32 de The Master Switch, retratando todo o imenso esforço dos personagens no clímax.

Ao fim do disco, todos esses temas ganham suas próprias suítes, que também são ouvidas nos créditos finais do filme. A primeira, Jyn Erso and Hope Suite, combina os dois temas e traz alguns belos solos de violino e violoncelo. Já The Imperial Suite é a marcha do tema de Krennic, em sua forma mais ameaçadora e imponente. Por fim, Guardians of the Whills Suite deixa claro uma interessante conexão entre este tema de Giacchino e Across the Stars, o love theme de Williams para Star Wars Episódio II: Ataque dos Clones (Star Wars Episode II: Attack of the Clones, 2002), e atinge tons quase religiosos em sua segunda metade.

No entanto, se, teoricamente, esta trilha aparenta ser uma obra-prima, na realidade, não é bem assim. Ouvindo o disco e assistindo ao filme, a maior impressão que tive foi que Giacchino de fato sentiu o peso da imensa tarefa que teria diante de si. Assim, sua resposta foi jogar pela janela qualquer sutileza que o score pudesse ter, e manter a trilha o tempo todo no volume máximo, sempre épica e grandiosa. Assim, se certo personagem (como Krennic, por exemplo) chega em cena, seu tema é ouvido na máxima potência. Se um herói ataca soldados inimigos para salvar um colega, a orquestra executa violentas melodias de ação, como se tal luta fosse a mais importante do longa. Isto se reflete no disco: depois das tensas duas primeiras faixas, Wobani Imperial Labor Camp, Trust Goes Both Ways e Jedha Arrival trazem toda a orquestra no último volume e performances épicas dos temas principais, com apenas a última oferecendo alguma variedade, através de texturas eletrônicas e percussão metálica para apresentar o calor desértico de Jedha. A principal consequência disso é que a música grandiosa por todo o tempo acaba prejudicando o impacto das cenas que pedem por trilha realmente épica. Compare com o filme anterior da franquia, Star Wars: O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens, 2015), em que alguns de seus melhores momentos musicais estão nas cenas onde a trilha é mais intimista e ligada aos personagens, como a introdução de Rey, e suas cenas com Han e Finn no planeta Takodana. Neste e nos outros filmes, Williams sempre mantinha seu foco nos personagens e seus dramas, tornando-os mais contundentes, enquanto em Rogue One a música de Giacchino parece o tempo todo querer gritar ao espectador que algo muito excitante está acontecendo na tela o tempo todo. Assim, não consigo deixar de imaginar como a trilha poderia ter se saído melhor se Desplat, que ocupava o cargo de compositor desde março de 2015, tivesse se mantido no filme, com mais tempo do que Giacchino teve para escrever o score.

Além disso, também tive certa relutância com as faixas de ação do compositor. Jedha City Ambush parece combinar o estilo típico do músico para sequências do tipo com o que Williams costumava empregar na época da trilogia clássica, como os metais rápidos, além de uma interessante, ainda que breve, participação de uma guitarra. Mais adiante, a tensão de Confrontation on Eadu aumenta progressivamente conforme a faixa avança, culminando em momentos de ação explosiva. Entretanto, as melhores faixas do tipo foram deixadas para o longo clímax do filme, a batalha de Scarif. Infelizmente, boa parte da trilha ouvida na sequência teve de ser cortada do disco para não estender demais sua duração, mas, ainda assim, os cues que podemos ouvir fora do longa estão entre os melhores do álbum. Scrambling the Rebel Fleet é uma curta faixa, mas que traz uma excelente performance heroica do tema de Jyn em trompas e percussão. Depois, AT-ACT Assault, como dito acima, resgata as orquestrações da batalha de Hoth, e conclui de forma violenta, para o confronto que começa a ganhar novas dimensões.

The Master Switch é a faixa que melhor traduz a dramática situação das forças rebeldes, sem nenhuma esperança de vitória. Aqui, o uso do coral é particularmente interessante ao destacar toda a dificuldade e o sacrifício dos personagens na batalha. Na sequência, vem aquela que, de longe, é a melhor faixa do disco: Your Father Would Be Proud é uma melancólica elegia que, lembrando os momentos mais dramáticos de Lost, Super 8 (idem, 2011) e John Carter: Entre Dois Mundos (John Carter, 2012), traz uma conclusão verdadeiramente emocional e impactante à batalha, incluindo a mais dramática performance do tema de Jyn até então. Por fim, vem a já famosa “cena de horror” de Vader, no qual o vilão mostra o por quê de ser tão temido. O compositor o retrata com grandiosidade, utilizando um imenso coral mais alinhado com uma trilha de terror gótica do que qualquer outra música relacionada ao personagem. Depois, enquanto a frota rebelde faz sua fuga desesperada, Giacchino recupera não apenas a fanfarra rebelde e o tema da Força, como também o ritmo de Rebel Blockade Runner, o cue de Williams para a cena inicial do Episódio IV, que, segundo os produtores do filme, ocorreria dez minutos após o final de Rogue One.

Para quem acompanhou a carreira de Michael Giacchino, era inevitável que, um dia, ele acabaria escrevendo a trilha de um Star Wars. É como se toda a sua carreira tivesse levado a esse momento. Ainda assim, eu gostaria que ele tivesse tido mais tempo para escrever seu score e lidar com a pressão. Afinal, outras franquias para as quais ele trouxe sua contribuição pessoal, como Planeta dos Macacos, Star Trek e Jurassic Park, podem ter algumas das melhores trilhas da história do cinema em seus longas, mas, ainda assim, já fazem décadas que elas deixaram de ser exclusivas de Alexander Courage, Jerry Goldsmith ou Williams. Star Wars não: sem querer menosprezar Kiner ou McNeely, o fato é que os filmes sempre foram o produto de maior visibilidade da saga e, até então, estes haviam pertencido única e exclusivamente ao lendário maestro, que os elevou a um patamar musical quase impossível de ser atingido.

Ainda assim, olhando pelo lado positivo, é encorajador que Giacchino tenha conseguido escrever algo de ótima qualidade, mesmo levando em conta a pressão dos cineastas, estúdio e fãs. Ele reagiu ao imenso desafio à sua frente com seu carisma habitual e compôs uma trilha que, se não é seu melhor trabalho do ano (particularmente, ainda prefiro o novo Star Trek, embora esta certamente seja superior a seu fraco trabalho para Zootopia), ao menos é uma boa amostra para quando o sujeito eventualmente retornar à galáxia muito, muito distante.

Faixas:

1. He’s Here For Us 3:20
2. A Long Ride Ahead 3:56
3. Wobani Imperial Labor Camp 0:55
4. Trust Goes Both Ways 2:45
5. When Has Become Now 1:59
6. Jedha Arrival 2:48
7. Jedha City Ambush 2:19
8. Star-Dust 3:47
9. Confrontation on Eadu 8:06
10. Krennic’s Aspirations 4:16
11. Rebellions Are Built on Hope 2:56
12. Rogue One 2:05
13. Cargo Shuttle SW-0608 4:00
14. Scrambling the Rebel Fleet 1:33
15. AT-ACT Assault 2:55
16. The Master Switch 4:03
17. Your Father Would Be Proud 4:52
18. Hope 1:38
19. Jyn Erso & Hope Suite 5:52
20. The Imperial Suite 2:30
21. Guardians of the Whills Suite 2:53

Duração: 69:28

Tiago Rangel

12 comentários sobre “Resenha de Trilha Sonora: ROGUE ONE – A STAR WARS STORY – Michael Giacchino

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  2. “(embora a versão física do disco ofereça títulos alternativos para as faixas repletos de gracinhas).”

    Cadê? Quero ver! :D

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  3. A trilha é muito boa. Excelente, se levarmos em consideração o tempo que ele levou para escrevê-la. Duas ou três semanas.

    Mesmo não contando com um tema tão carismático quando o que ele escreveu para o “end credits” de Doctor Strange, ainda temos faixas, de certa forma, memoráveis como Your Father Would Be Proud e Hope.

    Não é tão impressionante quando as antigas trilhas feitas pelo Williams – nem poderia ser – mas Giacchino é o compositor certo para levar a diante o legado do trabalho dele e de George Lucas.

    Um compositor talentoso, humilde e ciente do respeito pela história da saga.

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